Visita ao concelho de Ansião - Take II
As origens históricas de Chão de Couce perdem-se no tempo. No entanto, há vestígios arqueológicos que atestam a presença humana nesta região durante a Pré-História e, relativamente à ocupação romana, as fontes referem alguns vestígios da via romana de Conímbriga a Sellium (Tomar), que passaria na zona do Pontão.
A mais antiga informação escrita de que há conhecimento relativamente a Chão de Couce, refere-se à Quinta se Cima, onde actualmente permanece uma casa de habitação, que atesta a sua nobreza na existência de uma capela particular dedicada, originalmente, à Nossa Senhora do Rosário. Sendo esta propriedade, dos primeiros reis de Portugal, há registo da sua doação com a designação de Quinta de Chão de Couce, feita por D. Afonso III, a D. Constança Gil, dama da rainha D. Beatriz, como dote de casamento, em 5 de Fevereiro de 1258.
A Quinta de Cima passou para a Coroa em 1641 e para a Casa do Infantado até 1834, vindo posteriormente a passar para as mãos de particulares.
A mais antiga informação escrita de que há conhecimento relativamente a Chão de Couce, refere-se à Quinta se Cima, onde actualmente permanece uma casa de habitação, que atesta a sua nobreza na existência de uma capela particular dedicada, originalmente, à Nossa Senhora do Rosário. Sendo esta propriedade, dos primeiros reis de Portugal, há registo da sua doação com a designação de Quinta de Chão de Couce, feita por D. Afonso III, a D. Constança Gil, dama da rainha D. Beatriz, como dote de casamento, em 5 de Fevereiro de 1258.
A Quinta de Cima passou para a Coroa em 1641 e para a Casa do Infantado até 1834, vindo posteriormente a passar para as mãos de particulares.
1 Comments:
O espólio vai-se completando, e a memória vai-se enriquecendo...Bom trabalho.
Zé Carlos
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