No Largo do Peneireiro, “é português e tem garra o som da nossa guitarra, ali no Fado Maior”.
Foi na passada sexta-feira, 31 de
Janeiro, que o Atrium de novo se encontrou e se encantou com o Fado, hoje
património de todo o Mundo, no velho Largo do Peneireiro, mais precisamente na
casa de fados “Fado Maior”.
Numa atmosfera acolhedora e descontraída, o ambiente certo para se ouvir esta canção de Lisboa, cantaram-se histórias e sentimentos e aconteceu comunicação entre quem cantava e quem os escutava. Aconteceu Fado.
O jantar decorria animado, o grupo confraternizava ruidosamente, o vinho ajudava ao ambiente e escorria, embalado pelos nossos já habituais desejos gritados de “Bom Ano!”…
De repente as luzes da sala do “Fado Maior” baixaram de intensidade, as conversas foram interrompidas e os primeiros acordes da guitarra portuguesa começam a invadir o espaço. Fez-se o silêncio porque se ia cantar o Fado…
Julieta Estrela, a proprietária e a alma deste “Fado Maior”, iniciava a sessão que iria contar com vários fadistas ao longo da noite e que encerrou com o jovem Bruno Igrejas, natural deste bairro da Alfama, talvez simbolizando a passagem do testemunho para uma nova geração que tem vindo a despontar, emprestando à velha canção uma qualidade que é garantia de um futuro promissor.
A noite já ia alta quando saímos. Cá fora, ao percorrer as estreitas ruelas da Alfama no regresso a casa, fomos acariciados pela brisa fresca do Tejo, o rio que, no dizer do poeta Manuel da Fonseca cantado pelo eterno Adriano Correia de Oliveira, “correndo de par em par, lava a cidade de mágoas e leva as mágoas para o mar”.
Foi um final perfeito de um serão que juntou amizade, convívio, alegria e fado, porque afinal, como estes versos tão bem o definem:
Fado é tudo o que acontece
Quando se ri ou se chora
Quando se lembra ou se esquece
Quando se odeia ou se adora
Numa atmosfera acolhedora e descontraída, o ambiente certo para se ouvir esta canção de Lisboa, cantaram-se histórias e sentimentos e aconteceu comunicação entre quem cantava e quem os escutava. Aconteceu Fado.
O jantar decorria animado, o grupo confraternizava ruidosamente, o vinho ajudava ao ambiente e escorria, embalado pelos nossos já habituais desejos gritados de “Bom Ano!”…
De repente as luzes da sala do “Fado Maior” baixaram de intensidade, as conversas foram interrompidas e os primeiros acordes da guitarra portuguesa começam a invadir o espaço. Fez-se o silêncio porque se ia cantar o Fado…
Julieta Estrela, a proprietária e a alma deste “Fado Maior”, iniciava a sessão que iria contar com vários fadistas ao longo da noite e que encerrou com o jovem Bruno Igrejas, natural deste bairro da Alfama, talvez simbolizando a passagem do testemunho para uma nova geração que tem vindo a despontar, emprestando à velha canção uma qualidade que é garantia de um futuro promissor.
A noite já ia alta quando saímos. Cá fora, ao percorrer as estreitas ruelas da Alfama no regresso a casa, fomos acariciados pela brisa fresca do Tejo, o rio que, no dizer do poeta Manuel da Fonseca cantado pelo eterno Adriano Correia de Oliveira, “correndo de par em par, lava a cidade de mágoas e leva as mágoas para o mar”.
Foi um final perfeito de um serão que juntou amizade, convívio, alegria e fado, porque afinal, como estes versos tão bem o definem:
Fado é tudo o que acontece
Quando se ri ou se chora
Quando se lembra ou se esquece
Quando se odeia ou se adora
Para recordarem um
pouco esta noite no “Fado Maior”, poderão aceder a estes links:
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