quinta-feira, janeiro 25, 2018

O Atrium do outro lado do espelho, na Fundação Gulbenkian


No passado dia 13 de Janeiro, o Atrium mergulhou até outras dimensões, transportado através dos espelhos em exposição na Fundação Calouste Gulbenkian, numa viagem inspirada no mundo fantástico de Alice, a personagem criada por Lewis Carroll.
Tal como na história de Alice no País das Maravilhas, os espelhos desta mostra apresentam-se com diferentes funções, umas vezes para revelar, outras para enganar, sempre com uma ambiguidade que amiúde nos confunde.
Constituída por 69 obras – ele próprio um número-espelho - a exposição está dividida em cinco núcleos temáticos, tendo na entrada três figuras preliminares: uma escultura que funciona como convite à visita, uma pintura que introduz o tema, e um espelho que proporciona ao visitante ocasião para se interrogar a si próprio. 
Os cinco núcleos temáticos são: «Quem Sou Eu?»: O Espelho Identitário; O Espelho Alegórico; A Mulher em Frente ao Espelho: A Projeção do Desejo; Espelhos Que Revelam e Espelhos Que Mentem; O Espelho Masculino: Autorretratos e Outras Experiências.