Com a chegada de 2011, entrámos na segunda década do século XXI
Foi em Caneças, em casa da Teresa, que deixámos para trás o velho 2010 e entrámos decididamente na segunda década do século.
Sem pretender fazer previsões para este ano que agora começa, ele não se afigura fácil. Será um ano que vai exigir de todos nós um esforço grande para nos mantermos lúcidos, para não nos deixarmos paralisar pelos cânticos negros dos arautos da desgraça mundial.
Sem pretender fazer previsões para este ano que agora começa, ele não se afigura fácil. Será um ano que vai exigir de todos nós um esforço grande para nos mantermos lúcidos, para não nos deixarmos paralisar pelos cânticos negros dos arautos da desgraça mundial.
As ideias neoliberais, que se apagaram estrategicamente a seguir ao descalabro da finança de Wall Street, estão aí de novo e de mansinho a aparecer, procurando impor as suas já conhecidas receitas: a desvalorização do factor trabalho, o corte nas despesas sociais, a manutenção do bloqueio dos Bancos Centrais e do próprio Banco Central Europeu no apoio à resolução do problema das dívidas soberanas dos estados. Pretendem com estas medidas "acalmar" os mercados financeiros, que ficariam com as mãos livres para imporem as suas práticas especulativas.
Mas em contrapartida, também já começaram a surgir vozes autorizadas denunciando este discurso e mostrando que existe uma outra alternativa para fazer face à difícil situação económica que enfrentamos.
Haja pois a coragem, a visão e a sensatez necessárias para fazer de 2011 um ano de viragem nas nossas vidas e na vida das nossas sociedades.
Mas em contrapartida, também já começaram a surgir vozes autorizadas denunciando este discurso e mostrando que existe uma outra alternativa para fazer face à difícil situação económica que enfrentamos.
Haja pois a coragem, a visão e a sensatez necessárias para fazer de 2011 um ano de viragem nas nossas vidas e na vida das nossas sociedades.
Bom Ano!
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