No Museu do Chiado, com a Arte Portuguesa do Século XIX (1850-1910)
Foi uma interessante visita guiada que o Atrium fez no passado dia 8 de Maio, à exposição Arte Portuguesa do Século XIX (1850-1910), que é a primeira de três grandes exposições que inauguram o ano do Centenário do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, criado por decreto da República em 26 de Maio de 1911.
Esta primeira exposição corresponde ao núcleo fundador da colecção que, historicamente, antecede a criação do MNAC. Através de 100 obras fundamentais dos maiores artistas deste período, exploram-se as rupturas e permanências da arte portuguesa do século XIX (1850-1910), em seis núcleos temáticos que traduzem o espírito da geração romântica e as novidades das propostas naturalistas. São eles: A descoberta do natural, da luz e das atmosferas; A paisagem e os costumes – a cidade e as serras; A afirmação da figura popular; O retrato; O intimismo; Os simbolismos.
Tivemos oportunidade de apreciar obras dos grandes pintores desta época, dos quais destacamos: Marques de Oliveira, António Carneiro e Henrique Pousão (no 1º núcleo). Silva Porto e Cristino da Silva (no 2º núcleo). José Malhoa (no 3º núcleo). Columbano e António Ramalho (no 4º núcleo). Columbano Bordalo Pinheiro e Alfredo Keil (no 5º núcleo). Joaquim Vitorino Ribeiro, Veloso Salgado e José de Brito (no 6º núcleo).
Esta primeira exposição corresponde ao núcleo fundador da colecção que, historicamente, antecede a criação do MNAC. Através de 100 obras fundamentais dos maiores artistas deste período, exploram-se as rupturas e permanências da arte portuguesa do século XIX (1850-1910), em seis núcleos temáticos que traduzem o espírito da geração romântica e as novidades das propostas naturalistas. São eles: A descoberta do natural, da luz e das atmosferas; A paisagem e os costumes – a cidade e as serras; A afirmação da figura popular; O retrato; O intimismo; Os simbolismos.
Tivemos oportunidade de apreciar obras dos grandes pintores desta época, dos quais destacamos: Marques de Oliveira, António Carneiro e Henrique Pousão (no 1º núcleo). Silva Porto e Cristino da Silva (no 2º núcleo). José Malhoa (no 3º núcleo). Columbano e António Ramalho (no 4º núcleo). Columbano Bordalo Pinheiro e Alfredo Keil (no 5º núcleo). Joaquim Vitorino Ribeiro, Veloso Salgado e José de Brito (no 6º núcleo).
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