Um Magusto com castanhas, vinho e muito Fado
E a tradição foi uma vez mais cumprida. No passado dia 12 de Novembro, o Atrium reuniu-se para as bandas da Maçussa, em casa da Lena, para o habitual convívio que assinala o São Martinho.
Foi um dia bem passado, com castanhas, vinho, muita comida, muita amizade e algum trabalho de jardinagem, não remunerado (foi a nossa colaboração para o aumento da produtividade nacional…).
Este ano, para assinalar a candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, ouviu-se e falou-se dele. Ouviram-se os fados preferidos de alguns presentes e trocaram-se opiniões sobre a importância da canção de Lisboa. Falou-se sobre os seus intérpretes, sobre os poemas e os poetas, sobre os músicos e os compositores.
Escutou-se o fado mais tradicional e confrontou-se com aquele que emergiu do movimento renovador, iniciado nos anos 60, que recorreu à poesia mais erudita e que começou a abordar, no plano temático, as questões sociais actuais, libertando-se assim dos temas mais passadistas.
Foi um convívio agradável que se estendeu pela noite fora.
Foi um dia bem passado, com castanhas, vinho, muita comida, muita amizade e algum trabalho de jardinagem, não remunerado (foi a nossa colaboração para o aumento da produtividade nacional…).
Este ano, para assinalar a candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, ouviu-se e falou-se dele. Ouviram-se os fados preferidos de alguns presentes e trocaram-se opiniões sobre a importância da canção de Lisboa. Falou-se sobre os seus intérpretes, sobre os poemas e os poetas, sobre os músicos e os compositores.
Escutou-se o fado mais tradicional e confrontou-se com aquele que emergiu do movimento renovador, iniciado nos anos 60, que recorreu à poesia mais erudita e que começou a abordar, no plano temático, as questões sociais actuais, libertando-se assim dos temas mais passadistas.
Foi um convívio agradável que se estendeu pela noite fora.
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