No Teatro da Politécnica não se brinca com o amor
Foi no dia 17/11 que nos deslocámos até às novas instalações dos Artistas Unidos, a antiga sede da Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências, um local que para muitos de nós traz à memória os já longínquos anos 60 e as lutas académicas de então. O objectivo foi assistir à peça “Não se brinca com o amor” escrita em 1836 pelo dramaturgo francês Alfred de Musset, com encenação de Jorge Silva Melo.
Comédia de costumes, mas também tragédia amorosa, “Não se brinca com o amor” tem como protagonistas dois jovens fidalgos, Perdican (Elmano Sancho) e Camille (Catarina Wallenstein), que num jogo de amor e repulsa, impetuoso e pueril, acabam por provocar uma tragédia, com a morte de Rosette.
Sobre a peça e o seu autor, deixemos aqui as palavras de Jorge Silva Melo: “… Ninguém falou tão bem da palpitação do coração, da incerteza dos dias, da tragédia que é ser jovem e não saber o que fazer dos seus anseios. Esta será a estreia em Portugal de um dos mais belos clássicos de sempre, o dorido On ne badine pas avec l’amour. Numa produção quase sem cenário, com um elenco muito jovem, pronta para digressão. Como se voltássemos às récitas escolares”.
Comédia de costumes, mas também tragédia amorosa, “Não se brinca com o amor” tem como protagonistas dois jovens fidalgos, Perdican (Elmano Sancho) e Camille (Catarina Wallenstein), que num jogo de amor e repulsa, impetuoso e pueril, acabam por provocar uma tragédia, com a morte de Rosette.
Sobre a peça e o seu autor, deixemos aqui as palavras de Jorge Silva Melo: “… Ninguém falou tão bem da palpitação do coração, da incerteza dos dias, da tragédia que é ser jovem e não saber o que fazer dos seus anseios. Esta será a estreia em Portugal de um dos mais belos clássicos de sempre, o dorido On ne badine pas avec l’amour. Numa produção quase sem cenário, com um elenco muito jovem, pronta para digressão. Como se voltássemos às récitas escolares”.
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