O Atrium reencontrou-se com o Fado, agora Património Imaterial da Humanidade
Foi no passado dia 17 de Dezembro, no simpático e quase centenário Grupo Sportivo Adicense, que assistimos a uma noite de fados, que se prolongou noite fora.
Foi um desfile de cantadeiras e cantadores que deram voz à canção de Lisboa, que hoje já o é de toda a humanidade. Cantaram-se histórias, exprimiram-se sentimentos e aconteceu comunicação entre os fadistas e aqueles que os escutavam. No fundo, aconteceu fado num bairro popular da nossa Lisboa, o sítio certo para se sentir esta música que nos toca de um modo tão particular e que se transformou em linguagem universal.
Foi um desfile de fados e versos populares, desde o “cheira bem, cheira a Lisboa” até à “guitarra velhinha que morreu a chorar sozinha” ou até à “divindade do amor cujo corpo é uma flor orvalhada pela manhã”, desde o “amor à mãe velhinha, porque mãe há só uma” até aos intensos ciúmes do “sentaste-te à minha mesa, vinhas bem acompanhado…”.
Foi já de madrugada, perto das 3 horas, que saímos. Cá fora, à nossa espera, a brisa fria que se fazia sentir nesta zona ribeirinha. Era o Tejo, o eterno namorado desta cidade de navegar, do saudoso José Cardoso Pires, que nos vinha saudar no final desta noite lisboeta.
Foi um desfile de cantadeiras e cantadores que deram voz à canção de Lisboa, que hoje já o é de toda a humanidade. Cantaram-se histórias, exprimiram-se sentimentos e aconteceu comunicação entre os fadistas e aqueles que os escutavam. No fundo, aconteceu fado num bairro popular da nossa Lisboa, o sítio certo para se sentir esta música que nos toca de um modo tão particular e que se transformou em linguagem universal.
Foi um desfile de fados e versos populares, desde o “cheira bem, cheira a Lisboa” até à “guitarra velhinha que morreu a chorar sozinha” ou até à “divindade do amor cujo corpo é uma flor orvalhada pela manhã”, desde o “amor à mãe velhinha, porque mãe há só uma” até aos intensos ciúmes do “sentaste-te à minha mesa, vinhas bem acompanhado…”.
Foi já de madrugada, perto das 3 horas, que saímos. Cá fora, à nossa espera, a brisa fria que se fazia sentir nesta zona ribeirinha. Era o Tejo, o eterno namorado desta cidade de navegar, do saudoso José Cardoso Pires, que nos vinha saudar no final desta noite lisboeta.
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